Quando a gente pensa numa lousa de escola é inevitável: vem logo na imaginação aquela clássica lousa de escola utilizada em salas de aulas desde muito tempo atrás. Essa imagem de uma grande lousa de escola pendurada na parede, de coloração negra, verde ou branca, também chamada por muitos de quadro-negro, e utilizada pelos professores normalmente com giz, é a primeira representação que vem à cabeça quando visualizamos uma sala de aula.
Acredite ou não, esse tipo de lousa de escola tradicional existe desde o século XIX e, mesmo depois de mais de 100 anos e de inúmeras inovações tecnológicas presenciadas no mundo contemporâneo, a maioria das escolas ainda utiliza o mesmo projeto de design de lousa de escola elaborado quando não se tinha tecnologia disponível e acessível para a maioria das pessoas.
Por que será? Você já parou para refletir sobre isso? Por que a lousa de escola é um dos únicos elementos presentes na sala de aula que não acompanhou a evolução da sociedade?
Para entender melhor, vamos traçar aqui um panorama geral da história da lousa de escola, chegando até lousa de escola digital e interativa, que hoje é uma poderosa aliada para o mercado da educação, especialmente com a invenção do primeiro produto que combina ao mesmo tempo uma lousa convencional e a lousa digital em uma só solução, trazendo integração máxima e todas as vantagens das duas em uma só lousa! Ela tem chamado atenção nas feiras mais tecnológicas de educação e é hoje utilizada pelas marcas mais poderosas da educação brasileira.
Vamos conhecer mais sobre a lousa de escola e o cenário atual deste produto?
A história da lousa de escola tradicional. Saiba mais
Lousa de escola é definida pelo dicionário Michaelis como “lâmina quadrada de ardósia ou de outro material, de tamanho variado, emoldurada de madeira, fixada nas paredes das salas de aula nas escolas”.
Sua origem é controversa, mas a maioria das fontes afirma que a lousa de escola surgiu com o propósito de servir como instrumento educacional no século XIX, justamente no período em que os sistemas públicos de instrução elementar estavam se consolidando. Era confeccionada normalmente com ardósia, que é uma rocha formada pela transformação da argila.
Curioso que, nessa época, os próprios alunos também possuíam, cada um, uma “mini lousa de escola”, um giz e um paninho para limpar. Isso fazia as vezes do papel e da tinta, materiais caros para se desperdiçar e que na época ainda não eram tão difundidos como são atualmente. E veja que interessante: os alunos somente podiam usar o papel quando passavam a escrever bem e ter uma caligrafia bonita. Dessa forma, a lousa de escola acabava economizando papel, uma vez que era possível apagar e escrever novamente inúmeras vezes, até acertar.
Com o decorrer da história e da consolidação dos sistemas de ensino, a lousa de escola começou a passar por transformações, principalmente com a alteração do material utilizado e da cor de fundo. Muitas pessoas tiveram aulas em lousa de escola negra, outros se lembram da lousa de escola verde e, mais recentemente, houve uma expansão da lousa de escola branca ou de vidro, manuseadas com canetas específicas que tornaram o giz obsoleto.
Lousa de escola branca, negra, verde, de vidro… Entenda melhor
É fundamental compreender a evolução da lousa de escola para contextualizar a origem das diversas cores e tecnologias associadas a esse instrumento educacional. Inicialmente, a lousa era uma superfície rígida e plana de ardósia ou madeira, muitas vezes pintada de preto, onde os professores escreviam com giz branco para criar contraste visível. Essa configuração clássica prevaleceu por muitos anos.
No entanto, à medida que a tecnologia avançou, surgiram novas variantes de lousas, incluindo as lousas verdes e brancas, que oferecem maior clareza e conforto visual. As lousas verdes, por exemplo, proporcionam um contraste agradável com giz branco e são amplamente utilizadas em escolas. Já as lousas brancas, conhecidas como quadros brancos, substituem o giz por marcadores especiais, eliminando a poeira associada ao giz.
Por fim, a era digital introduziu a lousa digital, que permite uma experiência de aprendizado interativa e multimídia. As cores, nesse contexto, variam de acordo com a preferência e a funcionalidade do software utilizado, proporcionando um ambiente educacional diversificado e altamente envolvente. Portanto, entender essa progressão é essencial para aproveitar ao máximo as inovações tecnológicas na educação. Agora, vamos conhecer um pouco mais sobre essas lousas.
Lousa de escola negra
A evolução das lousas escolares, desde suas origens com superfícies negras até os modelos contemporâneos, é um reflexo do constante aprimoramento da tecnologia educacional. Inicialmente, as lousas negras eram uma escolha prática e econômica, já que o giz branco era amplamente utilizado e se destacava nesse fundo. Foi uma inovação revolucionária para sua época, democratizando o acesso à educação em todo o mundo.
Entretanto, à medida que avançamos no tempo, o processo de fabricação da lousa escolar evoluiu para adotar técnicas mais modernas, e a pesquisa em ciência da visão revelou novas perspectivas sobre o contraste e a percepção visual. Ficou claro que a cor negra limita a percepção de informações, uma vez que contrasta apenas com o giz branco, dificultando a leitura de outras cores em fundos escuros.
Como resultado, as lousas escolares modernas muitas vezes são produzidas com superfícies mais adequadas, como o verde ou o branco. Essas cores oferecem um contraste mais nítido e permitem uma experiência de aprendizado mais eficaz, garantindo que as informações sejam facilmente discerníveis para os olhos humanos. Essa evolução é um exemplo de como a tecnologia e a pesquisa contínua contribuem para a melhoria constante da educação.
Lousa de escola verde
A evolução das lousas escolares, desde suas origens com superfícies negras até os modelos contemporâneos, é um reflexo do constante aprimoramento da tecnologia educacional. Inicialmente, as lousas negras eram uma escolha prática e econômica, já que o giz branco era amplamente utilizado e se destacava nesse fundo. Foi uma inovação revolucionária para sua época, democratizando o acesso à educação em todo o mundo.
Entretanto, à medida que avançamos no tempo, o processo de fabricação da lousa escolar evoluiu para adotar técnicas mais modernas, e a pesquisa em ciência da visão revelou novas perspectivas sobre o contraste e a percepção visual. Ficou claro que a cor negra limita a percepção de informações, uma vez que contrasta apenas com o giz branco, dificultando a leitura de outras cores em fundos escuros.
Como resultado, as lousas escolares modernas muitas vezes são produzidas com superfícies mais adequadas, como o verde ou o branco. Essas cores oferecem um contraste mais nítido e permitem uma experiência de aprendizado mais eficaz, garantindo que as informações sejam facilmente discerníveis para os olhos humanos. Essa evolução é um exemplo de como a tecnologia e a pesquisa contínua contribuem para a melhoria constante da educação.
Lousa de escola branca
A lousa de escola branca, seguindo nossa linha do tempo, é a mais recente e talvez a mais útil para professor e aluno. Ela só foi possível com a invenção do pincel ou marcador para lousa branca, já que o uso de giz é incompatível com a cor branca. A utilização da cor branca na lousa de escola, associada ao pincel, faz do giz uma ferramenta obsoleta. O giz causa problemas sérios de alergia em algumas pessoas, suja o ambiente e as roupas do professor (quem aí se lembra daquele professor ou professora que vivia sujo por conta do giz?), resseca a pele (existem diversos professores que inclusive perdem sensibilidade e até mesmo as suas digitais por conta do uso do giz durante anos de profissão) e pode ainda causar outros malefícios operacionais em uma escola (como necessidade de mais pessoas para limpar as salas de aula, já que o giz basicamente vive para ser esfarelado hehe).
Lousa de escola de vidro
A lousa de escola de vidro é menos usual. Talvez a maior vantagem dela seja estética, pois dá um ar mais contemporâneo ao ambiente. Porém, como hoje em dia existem diversas opções de lousa de escola extremamente modernas em termos de design, a questão estética do vidro passa a ser irrelevante, bastando que você encontre uma marca que não faz apenas lousas, e sim lousas LINDAS! No mais, o vidro não é indicado para ambientes educacionais, pois não oferta o benefício didático do contraste adequado aos olhos humanos, além de ofertar um risco desnecessário diante de crianças.
Lousa de escola digital!
A lousa de escola digital vem dominando escolas preocupadas com inovação a nível de mundo. Em países como Finlândia e Singapura, a lousa de escola digital já ocupa mais salas de aula que a lousa de escola convencional. Já no Brasil, menos de 2% das salas de aula usam lousa digital. O nome digital é utilizado pois é como o nosso celular, por exemplo. Ou nosso computador. A lousa de escola digital, portanto, possibilita uso de aplicativos, internet, escrita digital, gráficos, vídeos, cores, Google, enfim, tudo aquilo que todos nós conhecemos muito bem do nosso dia a dia com tecnologia, porém adaptado ao ambiente de educação. Dentro do contexto atual, no qual crianças estão cada vez mais acostumadas com tecnologia e interatividade, a lousa de escola digital passa a ser uma aliada fundamental para reter atenção dos alunos. Além disso, escolas sem esta tecnologia passarão cada vez mais a ser consideradas ultrapassadas, assim como um celular analógico é hoje em dia.
Lousa de escola integrada: o digital e o convencional em um só produto!
Nossa linda do tempo termina com a lousa de escola que seguramente é a melhor dentre todas as anteriores. Ela reúne de uma vez só o melhor da lousa convencional com a lousa digital, possibilitando ao professor que escolha qual tecnologia é ideal para cada momento da aula. E a apresentação do produto em termos de design é fantástica. Chama muita atenção pela sua fluidez, beleza e modernidade. Não é à toa que as maiores marcas brasileiras do segmento de educação, como a Pearson, escolhem esta lousa de escola como a ideal para suas unidades de ensino.
A lousa de escola não evoluiu e não se modernizou no país
É muito estranho pensar que a maioria das escolas no Brasil ainda mantém o mesmo padrão de lousa de escola de antigamente. Observamos que os anos se passaram e não houve uma adequação da lousa de escola à tecnologia, diferentemente do que ocorreu com os livros (olha a quantidade de livros digitais e aplicativos para leitura de e-books), com os carros, aparelhos de telefone, e basicamente tudo mais a nossa volta.
Dentro desse contexto, veja que engraçado! Em reportagem denominada “os educadores do futuro” para a Revista Isto é, em 2007, o ex-Ministro da Educação, Cristovam Buarque, afirmava que o protótipo de professor existente em todo mundo desapareceria e a sala de aula “do futuro” teria três personagens principais: o educador, o programador e o especialista em telecomunicações, já que, segundo ele, haveria a substituição da lousa de escola tradicional pelo computador.
Hoje, já sabemos que as previsões do então Ministro estavam equivocadas. Isso porque naquela época, há 10 anos atrás, ainda era difícil imaginar como a tecnologia transformaria os métodos de ensino da forma como vem transformando. Atualmente, a realidade é outra. As crianças e os jovens de hoje são denominados “nativos digitais”, pois já nascem fazendo parte desse mundo tecnológico e grande parte deles utiliza habitualmente computadores, tablets, smartphones e demais gadgets em seu dia-a-dia.
Assim, quando esse aluno vai para a escola e se depara com uma lousa de escola nos mesmos moldes da sala de aula de 1910, 1920, 1930, 1940…há, inevitavelmente, uma falta de identificação com aquele ambiente. A criança que pesquisou na internet sobre o sistema solar e viu imagens do Google Earth não vai ter muito interesse em assistir uma aula em que o professor descreve o sistema solar na lousa de escola e, com muita dificuldade, tenta demonstrar para seus alunos o movimento da Terra ou do Sol por meio de desenhos feitos com giz e barbante (sim, isso ainda existe!).
As crianças de hoje em dia não são as mesmas crianças de antigamente, os métodos de ensino também não são mais os mesmos, bem como o mundo não é mais o mesmo. Dessa forma, a lousa de escola de hoje em dia também não pode ser a mesma de antigamente. Infelizmente, como falamos anteriormente, no Brasil, a lousa de escola interativa e digital chegou em apenas 2% das salas de aula, ao contrário de países desenvolvidos, como Japão e Finlândia, em que a lousa de escola digital e interativa já abarca quase 90% das salas de aula.
A lousa de escola digital e interativa: uma evolução necessária para as salas de aula brasileiras
Muitas escolas ainda não introduziram opções mais modernas e versáteis de lousa de escola, deixando de aproveitar ao máximo o que a tecnologia tem a oferecer para seus alunos. Até por não saberem que existe um produto que combina digital e convencional de uma vez só, elas acham que os professores não se adaptarão a lousa de escola digital, como se fosse uma escolha alternativa entre dois mundos.
Por isso, é muito comum que os professores de hoje reclamem de falta de concentração, de falta de interesse no conteúdo aprendido, da rápida dispersão das crianças e da dificuldade de muitos alunos em copiar a matéria da lousa de escola enquanto o professor está ensinando.
Em termos pedagógicos, não há dúvidas sobre a melhor absorção de conteúdo quando se utiliza de ferramentas digitais. A interessantíssima pesquisa realizada por William Glasser, que criou a denominada Pirâmide do Aprendizado, indica que o índice de absorção de um conteúdo em sala de aula aumenta 50% quando existe uma atividade audiovisual interativa com os alunos, o que pode ocorrer de forma mais fácil com a lousa de escola digital.
De acordo com a pirâmide, os índices médios de aprendizado de um aluno se dão da seguinte forma:
- 10% da matéria é aprendida com a leitura;
- 20% do conteúdo é assimilado quando o aluno ouve a aula;
- 30% é aprendido quando se observa algo;
- 50% é assimilado quando há interação com o aluno;
- 75% é aprendido quando há discussões, conversas e debates;
- 100% do conhecimento é aprendido quando se ensina a alguém, explicando, resumindo, definindo e estruturando o conhecimento.
Segundo o autor desse estudo, os alunos (assim como todas as pessoas) procuram evitar o tédio, até porque, quando o aprendizado envolve esse sentimento, o resultado não é muito positivo, por óbvio. É neste sentido que foi criada a lousa de escola interativa e digital.
Essa importante ferramenta tecnológica permite novos métodos de ensino e amplia as perspectivas do professor dentro da sala de aula. Com a lousa de escola digital e interativa é possível fazer buscas na internet durante o transcurso da aula, ver vídeos explicativos, imagens mais realistas, ouvir músicas etc. Além disso, a lousa de escola digital e interativa é um diferencial atrativo para os pais que estão na busca por novas escolas a seus filhos, já que, possuir uma lousa de escola digital, demonstra que o ensino daquele local será muito mais moderno e proveitoso, indicando ainda preocupação com estar atualizado diante do cenário acadêmico e profissional de hoje em dia (ambos vivem de forma intensa ferramentas digitais).
O mais bacana disso tudo é saber que a melhor lousa de escola digital e interativa é produzida por uma fábrica brasileira, a MOVPLAN, empresa que está há mais de 21 anos no mercado de educação e já está presente em quase 20.000 salas de aula no Brasil e no exterior.
MOVPLAN SE: empresa líder em lousa de escola digital, interativa e integrada
A lousa de escola da MOVPLAN é o grande destaque no mercado da educação. Isso porque a empresa tem fabricação 100% nacional e, com o objetivo de transformar a educação, criou a melhor e mais versátil lousa de escola digital e interativa, com diversas variações de modelos e tamanhos: a lousa que integra os dois mundos em um só.
A empresa, que nasceu no interior de São Paulo, em Ribeirão Preto, já exporta lousa de escola para diversos países. O sucesso dos produtos comercializados pela MOVPLAN pode ser conferido pelos depoimentos e cases de sucesso dos seus clientes.
Sua visão de trabalho envolve oferecer soluções tecnológicas integradas aos profissionais e aos negócios que queiram transmitir o conhecimento de modo mais dinâmico e eficiente. Para tanto, a MOVPLAN tem uma política de qualidade rigorosa, trabalhando constantemente para a capacitação de todos os colaboradores e para um rígido controle de qualidade dos produtos e serviços.
Podemos citar alguns dos principais diferenciais para a escolha da lousa de escola MOVPLAN:
- A linha de lousa de escola da MOVPLAN tem mais de 20 variações de modelos.
- Fabricação própria: a lousa de escola da MOVPLAN é desenvolvida em fábrica totalmente brasileira.
- A tecnologia empregada em seus produtos é também própria, o que garante padronização e integridade de seus produtos, bem como um melhor controle de qualidade final.
- A lousa de escola MOVPLAN possui alta qualidade e durabilidade.
- Melhor custo-benefício em lousa de escola digital a médio e longo prazo: assistência técnica própria, treinamentos e garantia robusta são pilares do negócio MOVPLAN.
- A logística empregada na comercialização da lousa de escola digital é feita pela própria MOVPLAN ou pelas melhores transportadores do Brasil.
- Há equipe própria para instalação e para capacitação dos clientes.
- Experiência de mais de 21 anos no mercado da educação, estando em quase 20 mil salas de aula e possuindo mais de 3.900 clientes que já adquiriram as tecnologias da MOVPLAN (600 comprando produtos de forma recorrente).
- Cases de sucesso e clientes de renome fazem crescer a credibilidade da lousa de escola da MOVPLAN. Alguns deles: Google, Senac, FAAP, Skill, dentre outros.
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